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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35110, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1364854

ABSTRACT

Abstract Introduction: The COVID-19 pandemic brought a strong discussion about telerehabilitation, especially in countries where its practice was not allowed previous the pandemic. In the neuropediatric rehabilitation field evidence of the effectiveness of this modality of assistance and data about provider and family's perceptions are scarce. Objective: To evaluate the characteristics of telerehabilitation physical therapy consultations for children with neurological diseases during the COVID-19 pandemic and report the perceptions of physical therapists about this modality of assistance. Methods: An online survey was created and administered to Brazilian neuropediatric physical therapists. The survey consisted of demographics data, questions about the characteristics of telerehabilitation consultations, and physical therapists' perception of telerehabilitation assistance. Results: From July to September 2020, 394 physical therapists responded to the questionnaire. The most of them took 21 to 30 minutes per telemonitoring session (26.9%), offered one session per week (61.0%), and used electronic messages as the main method of delivery (39.9%). The main difficulty reported was caregivers' lack of understanding about handling during sessions (41.2%) and problems with internet connection (16.7%). Additionally, most of them reported that it is highly important important to provide healthcare via telerehabilitation to the economically disadvantaged. Conclusion: The findings of this study provide insight into the complex and challenging process of telerehabilitation assistance during the first wave of the COVID-19 pandemic. Despite the reported challenges, telerehabilitation can be an opportunity to better understand children's activities and participation in home context.


Resumo Introdução: A pandemia da COVID-19 trouxe uma forte discussão sobre o uso da telerreabilitação, especialmente em países onde a sua prática ainda não havia sido permitida antes da pandemia. Na área da reabilitação neuropediátrica as evidências sobre a efetividade dessa modalidade de atendimento e informações sobre as percepções dos provedores e família são escassas. Objetivo: Avaliar as características das consultas fisioterapêuticas por telerreabilitação em crianças com condições neurológicas durante a pandemia de COVID-19 e relatar as percepções dos fisioterapeutas sobre essa modalidade de atendimento. Métodos: Um questionário online foi criado e administrado para fisioterapeutas neuropediátricos brasileiros. O questionário consistiu em dados demográficos, questões sobre as características das consultas por telerreabilitação e percepção dos fisioterapeutas sobre a assistência via telerreabilitação. Resultados: Entre julho e setembro de 2020, 394 fisioterapeutas responderam o questionário. A maioria dos fisioterapeutas levaram de 21 a 30 minutos por sessão (26,9%), ofereceram uma sessão por semana (61,0%) e usaram mensagens eletrônicas como principal método de entrega (39,9%). A principal dificuldade reportada foi a falta de entendimento sobre os manuseios durante as sessões (41,2%) e problemas com a internet (16,7%). Além disso, a maioria reportou ser muito importante prover cuidados de saúde por telerreabilitação para a população economicamente menos favorecida. Conclusão: Os dados apresentados fornecem um entendimento do processo complexo e desafiador das consultas por telerreabilitação durante a primeira onda da pandemia da COVID-19. Apesar dos desafios reportados, a telerreabilitação pode ser uma oportunidade para melhor entender as atividades e participação das crianças no contexto do lar.


Subject(s)
Telerehabilitation , COVID-19 , Pediatrics , Rehabilitation , Surveys and Questionnaires , Internet
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